Nesta noite de quarta-feira Dom Delson inaugura Capela e comemora Ordenação Episcopal

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Foi em clima de festa e alegria que a Capela de São Vicente de Paulo foi inaugurada na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Jardim do Seridó, nesta noite do dia 24, pelo Senhor Bispo Diocesano Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz.

Após o hasteamento da Bandeira da festa pelo próprio Bispo, deu-se início a Santa Missa. Logo no início aconteceu o rito de bênção da Capela, onde Dom Delson, proferiu as orações e em seguida aspergiu os presentes com água benta, bem como as paredes e os móveis da nova capela. O Altar estava sem toalha e sem velas. Assim permaneceu até o ofertório.

No momento da homilia Dom Delson agradeceu o esforço e a dedicação dos missionários do Setor São Vicente e pediu ao Pároco Pe. Joaquim que nomeasse algumas pessoas eu foram importantes na obra. Assim, Pe. Joaquim lembrou o casal que doou o terreno onde está a capela, os coordenadores do Setor São Vicente e os demais missionários dos bairros que ficam nos arredores da capela.



No momento do ofertório foi dada a bênção do altar. Após as orações da bênção, Dom Delson incensou a mesa da Eucaristia e duas senhoras, Ministras Extraordinárias da Comunhão Eucarística, colocaram uma belíssima toalha no altar de madeira e dois castiçais com velhas. A celebração prosseguiu normalmente.

Ao final da missa o Casal coordenador do Setor São Vicente, Zequinha e Aldenira, agradeceu a presença do Senhor Bispo e ao Pe. Joaquim (pároco) pela luta incessante na construção da referida capela.

O casal ainda entregou a Dom Delson a Capela de São Vicente, dizendo que aquele templo não foi construído para se tornar particular e sim como parte do projeto de evangelização da Paróquia surgido em 2001, por ocasião das Santas Missões Populares e que, portanto, pertencia a Diocese de Caicó.

Após a bênção final os presentes cantaram parabéns pro nosso querido pastor diocesano que comemorou também nesta data 02 anos de Ordenação Episcopal. A festa de São Vicente continua até o próximo dia 27, dia da Festa do Padroeiro.


Fonte: Blog do Zonal 5

Votar certo!

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Aproximamo-nos de mais uma eleição para prefeito e vereadores, todavia, por causa de tantos desmandos e corrupções que assolam este País, voltamos a pensar um pouco sobre o que precisaremos fazer para votar certo. Mas, afinal, o que é votar certo?

A questão não me parece tão simples de ser respondida, pois envolve a história de cada pessoa e o contexto social, político e econômico em que se encontra. Sugerimos ao cidadão que dê a necessária importância ao seu voto e seja mais participativo nas questões que o envolvem no dia-a-dia e nos fatos que ocorrem à sua volta.

O momento requer que escolhamos, outra vez, entre todos os candidatos que aí estão, gente séria e responsável, revestida de sólido caráter ético e moral limpa para nos representar. Devemos aproveitar, sim, essas eleições para, juntos, resgatarmos o valor e a relevância do exercício cidadão. Que tenhamos consciência da fundamental importância da ética para escolher cidadãos honestos no trato da coisa pública e, claro, do interesse coletivo.

Torna-se imprescindível buscar informações sobre os candidatos, visto que cabe a nós a responsabilidade da participação e do voto honesto, sem barganha. Mais do que usar o slogan “vote certo”, precisamos pensar e analisar sobre a atuação de nossos representantes no parlamento e no executivo, sair dos porões de nossa consciência e exigir, também, renovação no processo político deste País, o que demanda seriedade, voluntarismo e participação permanente de cada cidadão. Trata-se mesmo de uma ocasião especial para realizar as mudanças e transformações que desejamos.

Que não paremos para pensar somente nesse momento eleitoral que certamente terá um preço, o de ter exercido ou não a cidadania.

Esperamos do eleitor segurança e sabedoria na hora de votar e, posteriormente, o acompanhamento e a cobrança àqueles a quem conferirmos nosso parecer e a quem credenciarmos como nossos legítimos representantes. Dos nossos pequenos gestos e ações poderemos fazer emergir um novo significado para nossas vidas e, assim, projetarmos nossa identidade no processo para a re-construção cidadã. O exercício da cidadania no Brasil ainda está engatinhando, por isso é necessário participar e debater questões de interesse público.

Com o processo de redemocratização do País, ainda em construção, e a Constituição de 1988, avançamos um pouco mais, no entanto, ainda temos muito que fazer. Precisamos suprimir a visão reducionista que temos da cidadania. Cito, por exemplo, votar (obrigatoriamente) e simplesmente pagar os impostos, cumprindo situações que nos são impostas.

Evidentemente, nos deparamos com muitas barreiras culturais e históricas que nos impossibilitam praticar a cidadania em sua plenitude. Compreendamos, contudo, que os direitos que temos hoje não nos foram conferidos, mas conquistados; não se trata de uma concessão nem favor de quem está no poder. A cidadania não vem "na boa" nem de graça, não nos é oferecida gratuitamente; ao contrário, "é re-construída e conquistada, a partir da nossa capacidade de organização, participação e intervenção social."


Fonte: Canção Nova

Seridoense será ordenado na Paraíba

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A Ordem dos Frades Menores Capuchinhos ganha mais um sacerdote.

No próximo domingo, dia 21, às 16 horas, na Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, em Catolé do Rocha (PB), o Frei José Xavier da Paixão será ordenado presbítero, pela imposição das mãos e orações consecretária do bispo de Cajazeiras (PB), Dom José Gonzalez Alonso.

Frei Xavier é oriundo da Paróquia de Santa Maria Mãe, no Conjunto Santa Catarina, em Natal. A primeira missa presidida pelo novo padre acontecerá dia 28 próximo, às 19h30, na Matriz de Santa Maria Mãe.

Bento XVI visitará túmulo do Padre Pio no ano que vem

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Anunciou hoje o secretário de Estado Vaticano

SAN GIOVANNI ROTONDO, terça-feira, 23 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- O Papa Bento XVI visitará a localidade italiana de San Giovanni Rotondo, lugar onde está enterrado São Pio de Pietrelcina.

Foi o que anunciou hoje o secretário de Estado Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, durante a homilia da missa que presidiu em San Giovanni Rotondo, quando se completam 40 anos da morte do santo e 90 de sua milagrosa estigmatização.

«Bento XVI me pediu que anunciasse que tudo está preparado – anunciou o cardeal Bertone aos milhares de fiéis congregados na Missa. O Papa virá a San Giovanni Rotondo em 2009.»

Durante a homilia, o purpurado recordou a figura de Padre Pio, de quem disse que «foi um discípulo de Cristo que não buscou outra glória que a de amar e sofrer por Ele. Foi um sacerdote que não quis outra coisa senão consumir-se no amor a Deus e aos irmãos».

«Foi filho sincero da Igreja, e preferiu não se defender, inclusive nas ocasiões mais dolorosas, morrendo no silêncio dócil da obediência difícil, mas fecunda», acrescentou.

«Quarenta anos após a sua morte, acrescentou o cardeal Bertone, São Pio é como um canal de água que brota, rico, e de cuja fonte podem beber a água fresca da verdade e do amor que o Senhor oferece a todos em abundância.»

São Pio de Pietrelcina, mais conhecido como o Padre Pio, é um dos santos mais venerados da Itália. Frade capuchinho, recebeu milagrosamente os estigmas da Paixão em 1918 e morreu em 1968. Foi canonizado por João Paulo II em 16 de junho de 2002.

Desde o mês de abril passado, seus restos mortais foram exumados e expostos à veneração dos fiéis, em uma urna da cripta do santuário de Santa Maria da Graça, em San Giovanni Rotondo. A
exposição durará até 23 de setembro de 2009.

Bento XVI: ser operário na vinha do Senhor já é uma recompensa

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Comenta a passagem evangélica do domingo

CIDADE DO VATICANO, domingo, 21 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos as palavras que Bento XVI dirigiu neste domingo ao rezar a oração mariana do Ângelus junto a vários milhares de peregrinos congregados no pátio do palácio apostólico de Castel Gandolfo.

* * *

Queridos irmãos e irmãs:

Talvez recordem que, no dia de minha eleição, quando me dirigi à multidão na Praça de São Pedro, apresentei-me espontaneamente como um operário da vinha do Senhor. Pois bem, no Evangelho de hoje (Cf. Mateus 20, 1-16ª), Jesus narra precisamente a parábola do dono da vinha que, em diferentes horas do dia, chama operários para trabalhar em sua vinha. E, ao terminar o dia, dá a todos o mesmo salário, um denário, suscitando o protesto dos operários da primeira hora. Está claro que o denário representa a vida eterna, dom que Deus reserva para todos. E mais, precisamente aqueles que são considerados os «últimos», se aceitam, convertem-se nos «primeiros», enquanto que os «primeiros» podem correr o risco de serem os «últimos».

Uma primeira mensagem desta parábola está no fato de que o dono não tolera, por assim dizer, o desemprego: quer que todos trabalhem em sua vinha. E, na realidade, o ser chamados é já a primeira recompensa: poder trabalhar na vinha do Senhor, pôr-se a seu serviço, colaborar em sua obra, constitui em si um prêmio inestimável, que recompensa de todo cansaço. Mas só quem ama o Senhor e o seu Reino o compreende; quem, pelo contrário, só trabalha pelo salário nunca se dará conta do valor deste tesouro inestimável.

Quem narra a parábola é São Mateus, apóstolo e evangelista, de quem se celebra precisamente hoje a festa litúrgica. Gosto de sublinhar que Mateus viveu em primeira pessoa esta experiência (Cf. Mateus 9, 9). Antes que Jesus o chamasse, desempenhava a profissão de publicano, e por este motivo era considerado um pecador público, excluído da «vinha do Senhor».

Mas tudo muda quando Jesus, ao passar por seu escritório de impostos, diz-lhe: «Segue-me».
Mateus levantou-se e o seguiu. De publicano se converteu imediatamente em discípulo de Cristo. De «último» se converteu em «primeiro», graças à lógica de Deus que – por sorte para ele! – é diferente da do mundo. «Não são meus pensamentos vossos pensamentos, nem vossos caminhos são meus caminhos» (Isaías 55, 8).

São Paulo, de quem estamos celebrando um ano jubilar, também experimentou a alegria de sentir-se chamado pelo Senhor a trabalhar em sua vinha. E quanto trabalho fez! Mas como ele mesmo confessa, foi a graça de Deus que atuou nele, essa graça que de perseguidor da Igreja o transformou em apóstolo dos povos. Até o ponto de dizer: «Para mim viver é Cristo, e morrer é lucro». Mas, imediatamente depois, acrescenta: «Mas se o viver na carne significa para mim trabalho fecundo, não sei o que escolher» (Filipenses 1, 21-22). Paulo compreendeu bem que trabalhar pelo Senhor já é uma recompensa nesta terra.

A Virgem Maria, que tive a alegria de venerar há uma semana em Lourdes, é sarmento perfeito da vinha do Senhor. Dela brotou o fruto bendito do amor divino: Jesus, nosso Salvador. Que ela nos ajude a responder sempre e com alegria ao chamado do Senhor e a encontrar nossa felicidade para poder cansar-nos pelo Reino dos céus.

Encontro Diocesano de Coroinhas - 27 de setembro

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No próximo domingo acontece Encontro Diocesano de Coroinhas, em São João do Sabugi.

A Paróquia de São João Batista irá receber coroinhas de toda a Diocese, para vivenciarem um dia de muita oração, aquisição de conhecimentos cristãos e confraternização, entre as crianças e adolescentes que colaboram com as celebrações, de forma voluntária e dedicada, à serviço de Deus.

O evento tem como coordenador Pe. Alex e conta com o apoio e colaboração efetiva, de Pe. Janilson, administrador paroquial de São João do Sabugi.

O Encontro de Coroinhas será realizado no Clube Municipal, das 8h às 15h. A Missa será realizada na Igreja Matriz após o encerramento do encontro e eles virão para a Igreja em procissão pelas ruas.

Cerca de 400 coroinhas estão sendo esperados pela Paróquia de São João Batista. Será a primeira vez que ocorre Encontro Diocesano de Coroinhas, em São João do Sabugi.
Os responsáveis pela organização são Pe. Alex, Pe. Janilson e os jovens do Grupo JUPAC - Jovens Unidos para Amar Cristo.

"Anjos irão voar neste lugar..."


VIII EMBALO JOVEM - 12 de outubro

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Fotos cedidas: Embalo Jovem em 2007

Diocese de Caicó
Paróquia de São João Batista
São João do Sabugi-RN

CONVITE
“Escolhe, pois, a vida” (Dt 30, 19)


É com grande alegria que convidamos o seu Grupo Jovem para participar do nosso “VIII Embalo Jovem”, que terá como tema: “Jovem, escolhe, pois a vida”, e o lema: “Com Maria, somos chamados a defender a vida!”. O Embalo se realizará no dia 12 de outubro (domingo, dia de N. Senhora Aparecida) do corrente ano, a partir das 8 horas da manhã.

Venha! Faça sua caravana e participe deste dia de entrosamento, louvor, palestra, bênçãos, animação, etc, onde podemos fazer novas amizades com pessoas que tem o mesmo ideal: seguir Jesus Cristo, caminho, verdade e vida.

São João Batista, rogai por nós!
Cordialmente:

Pe. Janilson Alves de Oliveira
Administrador Paroquial


P. S. Lembramos que os participantes deverão confirmar a participação pelo telefone (0xx84) 3425-2202 até o dia 30 de setembro. Para obter informações e confirmar presença, falem com a secretária paroquial Maria de Fátima (Neném), ou administrador paroquial Pe. Janilson.

A alimentação ficará a cargo de cada caravana.
Destacamos que a animação do Embalo Jovem será realizada por Pe. Héliton e banda.

Todos sejam bem-vindos a este momento de fé e alegria, que vem de Deus.

A LITURGIA, LUGAR PRIVILEGIADO DA LEITURA BÍBLICA

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Com a renovação litúrgica implementada pelo Concílio Vaticano II, a leitura da Sagrada Escritura obteve um lugar de destaque privilegiado na liturgia. Esta renovação litúrgica ganha impulso ao lado do movimento bíblico que estimulou a igreja, comunidade cristã a voltar ao texto sagrado , com tudo o que nele se acha contido da mensagem, de alimento, de vitalidade para a própria igreja.

Na Sacrosanctum Concilium que é o documento sobre a sagrada liturgia, encontramos artigos que demonstram a relevância da Sagrada Escritura nas ações litúrgicas. Vejamos:

Cristo presente está pela Palavra, pois é ele mesmo que fala quando de lêem as Sagradas Escrituras na igreja (SC 7). Aqui, temos algo importantíssimo para que as equipes que preparam a celebração e de liturgias estejam atentas. A novidade é o acento da centralidade do Evangelho como ponto culminante de toda a celebração da Palavra (cf.OLM 13). Veja que é por esta razão que devemos caprichar pois, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras, como também o próprio corpo do Senhor; sobretudo na sagrada liturgia, nunca deixou de tomar e distribuir aos fiéis, da mesa tanto da palavra de Deus como do corpo de Cristo, o pão da vida(DV21) e assim, levar em conta o modo de executar o canto de aclamação, o volume de som dos instrumentos, o modo de conduzir o Livro (Biblia, Evangeliário ou Lecionário) até o altar, a atitude de escuta, a atitude corporal da assembléia e de quem faz o anuncio do Evangelho, os gestos, o silêncio, a boa leitura para que toda ação ritual, suscite a fé e transmita a própria vida divina aos fiés.

É muito grande a importância da Sagrada Escritura na celebração litúrgica. Dela se extraem os textos para a leitura e explicação na homilia e os salmos para cantar; do seu espírito e da sua inspiração nasceram orações, preces e hinos litúrgicos; dela tiram o seu significado os sinais e ações(SC 24). Assim, as leituras, orações, preces, hinos, salmos que ouvimos nas ações litúrgicas são inspiradas por Deus, é Palavra viva e eficaz (cf. Hb 4,12), portanto, sendo esta a autêntica palavra salvadora que viemos escutar na celebração litúrgica, elas não podem ser substituídas por outras (OLM 12). A palavra que ecoa na assembléia é palavra atual, que Deus fala hoje. É apelo, é divina provocação. Ninguém pode colocar-se diante do evangelho em atitude de espectador. A palavra desempenha sua função profética oferecendo: juízo de condenação do mal, que pode transformar-se em corajosa denuncia de injustiças patentes (penso em Dom Helder Câmara); estimulo à conversão, à indicação de compromissos concretos e urgentes com a igreja e com o mundo. É o que diz Barth: “Tenho em uma das mãos o evangelho e na outra o jornal, e leio os acontecimentos à luz do evangelho” (M. Magrassi. In Dicionário de liturgia p. 974)

Creio que esta orientação pode ajudar a todos nós a dar o valor necessário a Palavra de Deus nas ações litúrgicas, pois esta é Palavra de salvação. Os textos comuns, ainda que belos e que digam muito para o momento em que estamos vivendo podem vir na homilia ou mesmo antes da conclusão dos ritos finais.


Siglas
SC – Sacrosanctum Concilium
OLM – Ordo Lectionum Missae (Elenco das leituras da Missa)

Pe. Guanair da Silva Santos
Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Rio Novo (MG)
guanair@terra.com.br

Papa apresenta aos jovens amizade com Jesus como fonte de alegria

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CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 17 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI apresentou aos jovens a amizade com Jesus como fonte de alegria, no final da audiência geral desta quarta-feira.

No final do encontro, celebrado na Sala Paulo VI, o pontífice dirigiu uma saudação particular aos jovens presentes, aos doentes e aos recém-casados.

«Queridos jovens – disse-lhes –, que a amizade com Jesus seja para vós fonte de alegria e motivo de inspiração em cada opção comprometedora.»

Depois se dirigiu aos doentes, alguns deles presentes em cadeiras de rodas, para alentá-los a extraírem «da oração o consolo e a serenidade para os momentos de sofrimento e de prova».

Por último, dirigiu algumas palavras aos recém-casados, alguns com sua roupa de bodas, para desejar que «o constante contato com o Senhor lhes sirva de estímulo para corresponder à vossa vocação familiar».

A INTERPRETAÇÃO DAS ESCRITURAS SEGUNDO A IGREJA

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Tradução: Maite Tosta

Fonte: http://www.pjpiisoe.org/

A Igreja já definiu oficialmente a interpretação para diversas passagens da Escritura, mas a maioria das pessoas, católicas ou não, não se apercebem disso. Dentre as que o fazem, até mesmo um Católico bem informado não costuma ser capaz de dizer que passagens foram autoritativamente interpretadas ou quais foram tais interpretações.

O que se segue é uma série de interpretações autoritativas que a Igreja faz da Escritura, retiradas da obra de Heinrich Denzinger, Fontes do Dogma Católico, nºs 789, 858, 874, 913, 926, 949, 1822. Deve-se ter em mente que a palavra “anátema” não quer dizer “condenado ao inferno”, e sim “formalmente excomungado”, e é usada em afirmações explícitas do que a Igreja rejeita mais veementemente. Deve-se também lembrar que as interpretações autoritativas dessas passagens não excluem a possibilidade de interpretações adicionais e não-contraditórias. Significa somente que os trechos em referência certamente carregam os significados definidos. Alguns perguntam, também, porque a Igreja não define formalmente o significado e interpretação de cada linha da Escritura. A Igreja ensina o necessário para que compreendamos– ela diz o que precisa ser dito, nem uma palavra a mais do que o necessário. Da mesma forma que é necessária uma eternidade para perscrutar os profundos mistérios de Deus, também seria preciso uma eternidade para perscrutar os mistérios de Sua Palavra. Essas passagens foram definidas contra heresias perniciosas. Toda heresia é originada em uma interpretação errônea de alguma dessas passagens ou de combinação delas.

Rom 5,12 – Concílio de Trento, 17 de junho de 1546, “Decreto sobre o Pecado Original”, seção 2

Se alguém afirmar que o pecado de Adão prejudicou apenas a ele mesmo e não à sua descendência; que a santidade e justiça, recebidas de Deus, que ele perdeu, as perdeu para si mesmo e não também para nós; ou que, tendo sido marcado com a culpa de sua desobediência, apenas repassou a morte e penas corporais a todo gênero humano e não o pecado, que é a morte da alma, que seja anátema, pois contradiz ao Apóstolo que disse: Por isso, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo o gênero humano, porque todos pecaram [Rom 5,12]

Jo 3,5 – Concílio de Trento, 3 de março de 1547, “Cânones sobre o Sacramento do Batismo”, cânon 2

Se alguém disser que a água verdadeira e natural não é necessária para o sacramento do Batismo, e por este motivo distorcer em algum sentido metafórico aquelas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo: "quem não renascer pela água e pelo Espírito Santo” [Jo 3,5], seja anátema.

Mt 26,26ss; Mc 14,22, Lc 22,19ss; 1Cor 11,23ss – Concílio de Trento, 11 de outubro de 1551, “A Real Presença de Nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia”, capítulo 1

Em primeiro lugar, ensina o Santo Concílio, claramente, e sinceramente confessa que depois da consagração do pão e do vinho, fica contido no saudável sacramento da Santa Eucaristia, verdadeira, real e substancialmente nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e Homem, sob as espécies daqueles materiais sensíveis, pois não existe com efeito, incompatibilidade que o mesmo Cristo nosso Salvador esteja sempre sentado, no Céu, à direita do Pai, segundo o modo natural de existir e que ao mesmo tempo nos assista sacramentalmente com Sua presença, e em sua própria substância em outros lugares, com existência que ainda que apenas o possamos expressar com palavras, poderemos, não obstante, alcançar com nosso pensamento ilustrado pela fé, que é possível a Deus, e devemos firmemente acreditar.

Assim pois, professaram clarissimamente todos os nossos antepassados que viveram a verdadeira Igreja de Cristo, e trataram deste santíssimo e admirável Sacramento, a saber: que nosso Redentor o instituiu na última ceia, quando depois de ter benzido o pão e o vinho, atestou a seus Apóstolos, com claras e enérgicas palavras que lhes dava Seu próprio Corpo e Seu próprio Sangue. E sendo fato consumado que as ditas palavras mencionadas pelos mesmos Santos Evangelistas [Mt. 26, 26 ss; Mc. 14, 22 ss; Lc. 22, 19 s] e repetidas depois pelo Apóstolo São Paulo [1 Cor. 11, 23 ss], incluem em si mesmas aquele próprio e patentíssimo significado, segundo as entenderam os santos Padres, é sem dúvida execrável a maldade com que certos homens pretensiosos e corruptos as distorcem, violentam e tentam explicar em sentido figurado, fictício ou imaginário, negando a realidade da Carne e Sangue de Jesus Cristo contra a inteligência unânime da Igreja, que sendo coluna e apoio da Verdade[1 Tim. 3, 15], sempre detestou por serem diabólicas estas ficções expressas por homens ímpios e sempre conservou indelével a memória e gratidão deste tão sobressalente benefício que nos fez Jesus Cristo.

Jo 20,22ss – Concílio de Trento, 25 de outubro de 1551, “Cânones sobre o Sacramento da Penitência” – Cânon 3

Se alguém disser que aquelas palavras de nosso Senhor e Salvador: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos "[Jo 20,22ss], não devem entender-se como poder de perdoar ou não perdoar os pecados no Sacramento da Penitência, como o é entendido desde o princípio pela Igreja Católica, e em vez disso as distorça e as entenda (contra a instituição deste Sacramento), simplesmente como uma autoridade de pregar o Evangelho, seja anátema.

Tiago 5,14 – Concílio de Trento, 25 de outubro de 1551, “Cânones sobre a Unção dos Enfermos”, Cânon 1

Se alguém disser que a Unção dos Enfermos não é verdadeira e propriamente um sacramento instituído por Cristo Nosso Senhor [cf Mc 6,13], e promulgado pelo bem-aventurado apóstolo São Tiago [Tg 5,14], senão que apenas é uma cerimônia feita pelos Padres, ou uma ficção dos homens, seja anátema.

Lc 22,19, 1Cor 11,24 – Concílio de Trento, 17 de Setembro de 1562, “Cânones sobre o Sacratíssimo Sacrifício da Missa”, Cânon 2

Se alguém disser que naquelas palavras: "Fazei isto em memória de Mim"[Lc 22,19; 1Cor 11,24], Cristo não instituiu como sacerdotes os Apóstolos, ou que não lhes ordenou e aos demais sacerdotes que oferecessem Seu Corpo e Sangue, seja anátema.

Mt 16,16; Jo 21,15ss – Concílio Vaticano I, 18 de julho de 1870, “A Instituição do Primado Apostólico em S. Pedro”, capítulo 1 [contra hereges e cismáticos].

Ensinamos, pois, e declaramos, segundo o testemunho do Evangelho, que Jesus Cristo prometeu e conferiu imediata e diretamente o primado de jurisdição sobre toda a Igreja ao Apóstolo S. Pedro. Com efeito, só a Simão Pedro, a quem antes dissera: Chamar-te-ás Cefas [Jo 1,42], depois de ter ele feito a sua profissão com as palavras: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo, foi que o Senhor se dirigiu com estas solenes palavras: Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque nem a carne nem o sangue to revelaram, mas sim meu Pai que está nos céus. E eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E dar-te-ei as chaves do reino dos céus. E tudo o que ligares sobre a terra será ligado também nos céus; e tudo o que desligares sobre a terra será desligado também nos céus [Mt 16,16 ss]. E somente a Simão Pedro conferiu Jesus, após a sua ressurreição, a jurisdição de pastor e chefe supremo de todo o seu rebanho, dizendo: Apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas [Jo 21,15 ss.]. A esta doutrina tão clara das Sagradas Escrituras, tal como sempre foi entendida pela Igreja Católica, opõe-se abertamente as sentenças perversas daqueles que, desnaturando a forma de governo estabelecida na Igreja por Cristo Nosso Senhor, negam que só Pedro foi agraciado com o verdadeiro e próprio primado de jurisdição, com exclusão dos demais Apóstolos, quer tomados singularmente, quer em conjunto. Igualmente se opõem a esta doutrina os que afirmam que o mesmo primado não foi imediata e diretamente confiado a S. Pedro mesmo, mas à Igreja, e por meio desta a ele, como ministro dela.


SOCIEDADE, de Evangelistas Papa João Paulo II. Apostolado Veritatis Splendor: A INTERPRETAÇÃO DAS ESCRITURAS SEGUNDO A IGREJA. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/5318. Desde 9/15/2008.

«Bispo brasileiro da justiça social» rumo aos altares

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Dom Antônio de Almeida Lustosa

CIDADE DO VATICANO, domingo, 14 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- A causa de beatificação do salesiano Dom Antônio de Almeida Lustosa, conhecido como o «bispo brasileiro da justiça social», deu um passo adiante.

No último dia 10 de setembro, o Pe. Antônio da Silva Ferreira, colaborador para a causa do prelado, apresentou o texto da «Positio» ao relator da Congregação para as
Causas dos Santos, Pe. Daniel Ols O.P.

Trata-se do dossiê que, com base nas atas da causa diocesana, deve demonstrar a heroicidade da vida e das virtudes, além da fama de santidade, do servo de Deus.

«O Pe. Ferreira apresentou cinco grandes volumes de documentação e o relativo sumário, incluindo uma biografia, elaborada por ele com a competência histórica que todos reconhecem», informa a AINS, agência de notícias salesiana.

Na cerimônia oficial de entrega participaram – além do relator e do Pe. Ferreira, com seu colaborador José Pedro Menezes – o postulador geral, Enrico del Covolo, seu colaborador Luigi Fedrizzi e Hilário Passero, salesiano brasileiro da Casa Geral.

Dom Antonio de Almeida Lustosa (1886-1974), foi um dos salesianos mais importantes na implantação e difusão do carisma de Dom Bosco no Brasil. Após ter sido diretor em Lavrinhas foi eleito, aos 39 anos, como bispo de Uberaba.

Depois foi transferido à sede de Corumbá, e sucessivamente a Belém do Pará e a Fortaleza. Em 1963, após 38 anos de atividade como bispo, ele se retirou à Casa salesiana de Carpina, onde transcorreu os últimos 15 anos de sua vida. Morreu em 14 de agosto de 1974. Durante todo seu ministério, viveu intensamente o «Da mihi animas» de Dom Bosco. É considerado ainda hoje como o «bispo da justiça social».

Vídeo do arreamento da Bandeira da Festa do Sagrado Coração de Jesus 2008

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Encerrou-se Festa do Sagrado Coração de Jesus

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A nossa Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Jardim do Seridó encerrou ontem(14) a Festa do Sagrado Coração de Jesus, que foi realizada com uma grande participação de sacerdotes, seminaristas, coroinhas e dos fiéis católicos de nossa paróquia e diversas paróquias.

Às 10h, foi concelebrada a Missa Solene da Festa pelo Vigário Geral Diocesano de Caicó e Pároco da Paróquia de São Sebastião de Parelhas, Padre Alcivan Tadeus, como também por diversos sacerdotes presentes, Padre Joaquim (Pároco de Jardim do Seridó), Padre Jocimar Domiciano (Vigário Paroquial de Jardim do Seridó), Padre Emanuel (Vigário Paroquial de Parelhas), Padre José Marcos (Vigário Paroquial de Parelhas), Padre Stanley (Currais Novos), Padre Carlos Henrique (Administrador Paroquial de Ouro Branco), Monsenhor João Agripino (Pároco Emérito de São João do Sabugi), também estavam presentes três seminaristas, vários coroinhas e grande número de fiéis.

Às 17h, foi realizada a procissão com a imagem do Sagrado Coração de Jesus pelas ruas da cidade, onde foi muito bonita, a multidão de fiéis junto à imagem. Logo após, houve a benção de Santíssimo no patamar do Sagrado Coração de Jesus abençoando do “alto das colinas” a todos ali presentes, como também a todas as casas, famílias, automóveis, escolas, empresas, enfim, abençoando todo o Jardim do Seridó-RN.

A nossa festa teve a presença de vários sacerdotes como pregadores e concelebrantes. São eles: Padre Janilson, Padre Francisco Costa, Padre Flávio, Padre Fabiano, Padre Emanuel, Dom Delson, Padre José Marcos, Padre Henock, Padre Rômulo, Padre Edson, Padre Alcivan Tadeus, Padre Stanley, Padre Carlos Henrique, Monsenhor João Agripino, Diácono Francisco Teixeira, seminaristas, coroinhas e diversos fiéis.

Patrono dos políticos

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Pode parecer a muitas pessoas que todo político é corrupto e oportunista, fazendo tudo que está ao seu alcance pra “subir na vida”; na verdade, toda generalização é sempre descabível e injusta. Dessa maneira, embora uma grande de políticos apresente um perfil marcado pela rejeição da sociedade, é preciso resgatar a figura do verdadeiro político, comprometido com o bem da população, cuja ficha é limpa; apesar de raros, reconhecidamente, há políticos sérios que pautam sua conduta pessoal, familiar e profissional com dignidade.

As Eleições municipais, cujo processo está em curso em todos os municípios brasileiros, apresentam no palco da vida candidatos com uma história de vida que enaltece a política com sua prática e outros que a denigrem com sua conduta. Os políticos que constituem uma ilha de exceção em sua prática política, entram para a história como exemplos cujo reconhecimento se dá pela homenagem da sociedade, ao dar seus nomes a ruas ou ao enaltecê-los com bustos ou estátuas em praças públicas. A Igreja, indo além dessa forma social e material de reconhecimento, consciente de ser a política uma ação que também pode contribuir para a santificação, apresenta o exemplo de homens e mulheres que atuaram nesse cenário.

Por isso, o Papa João Paulo II, propõe aos políticos e governantes o nome de um santo – São Tomás Moro que pode ajudá-los a serem construtores de uma sociedade justa e solidária. “Recentemente, alguns Chefes de Estado e de Governo, numerosos dirigentes políticos, várias Conferências Episcopais e Bispos individualmente dirigiram-me petições a favor da proclamação de S. Tomás Moro como Patrono dos Governantes e dos Políticos. A instância goza da assinatura de personalidades de variada proveniência política, cultural e religiosa, facto esse que testemunha o vivo e generalizado interesse pelo pensamento e comportamento deste insigne Homem de governo.” Quem foi esse santo?


Dom Genival Saraiva de França
Bispo de Palmares - PE

Papa aos jovens: «Venerai a Cruz, ainda que isso traga escárnio e perseguição»

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Confia-lhes dois tesouros, a Confirmação e o sinal da cruz

PARIS, sábado, 13 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI fez um chamado aos jovens franceses para que venerem o sinal da cruz, ainda que isso traga consigo «escárnio e até mesmo perseguição», durante seu discurso dirigido a milhares de rapazes e moças reunidos na região da catedral de Notre Dame.

Diante deles, e antes de iniciar a Vigília de oração, o Papa quis confiar aos jovens «dois tesouros, o Espírito Santo e a Cruz», em um discurso repleto de referências à Jornada Mundial da Juventude de Sydney, ocorrida em julho passado.

«Muitos de vocês levam pendurada no pescoço uma corrente com uma cruz. Também eu carrego uma, como por outro lado, todos os Bispos. Não é um adorno nem uma jóia. É o precioso símbolo de nossa fé, o sinal visível e material do vínculo com Cristo», explicou o Papa.

Para os cristãos, a cruz é «símbolo da sabedoria de Deus e seu amor infinito revelado no dom redentor de Cristo morto e ressuscitado para a vida do mundo», explicou o Papa, mas também «o testemunho mudo dos sofrimentos dos homens e, ao mesmo tempo, a expressão única e preciosa de todas as suas esperanças».

São Paulo, continuou Bento XVI, «chegou à conclusão de que a Cruz manifesta a lei fundamental do amor, a fórmula perfeita da vida verdadeira».

«Que esta descoberta impressionante lhes alente a respeitar e venerar a Cruz», afirmou o Papa, entregando-a aos jovens como um tesouro.

«Queridos jovens, sei que venerar a Cruz às vezes também traz consigo o escárnio e até mesmo a perseguição. A Cruz coloca em perigo, em certa medida, a segurança humana, mas manifesta, também e sobretudo, a graça de Deus e confirma a salvação».

O Papa desejou que «a alguns o aprofundamento no mistério da Cruz lhes permita descobrir o chamado a servir a Cristo de maneira mais total na vida sacerdotal ou religiosa».

A importância da Confirmação

Sobre o «segundo tesouro», o Papa recordou novamente a Jornada Mundial da Juventude: «Sydney fez a muitos jovens redescobrirem a importância do Espírito Santo na vida do cristão», afirmou.

«Todos buscam amar e serem amados. Vocês precisam voltar a Deus para aprender a amar e para terem a força de amar. O Espírito, que é Amor, pode abrir seus corações para receberem o dom do amor autêntico».

«Todos buscam a verdade e querem viver dela. Cristo é a verdade», acrescentou o Papa.

«Confiem no Espírito Santo para descobrir Cristo. O Espírito é o guia necessário da oração, a alma de nossa esperança e o manancial da genuína alegria».

Para aprofundar nisto, o pontífice convidou os jovens a «meditarem na grandeza do sacramento da Confirmação que receberam e que lhes introduz em uma vida de fé adulta».

«É urgente compreender cada vez melhor este sacramento», explicou, que «lhes faz compreender quem é Deus» e «lhes convida a ver no próximo o irmão que Deus lhes deu para viver em comunhão com ele, humana e espiritualmente, para viver, portanto, como Igreja».

«Vocês estão na idade da generosidade. É urgente falar de Cristo em seu redor, a suas famílias e amigos, em seus lugares de estudo, de trabalho ou de descanso. Não tenham medo. Tenham a coragem de viver o Evangelho e a audácia de proclamá-lo», acrescentou o Papa.

«Quero lhes dizer que confio em vocês, queridos jovens, e que quero que experimentem hoje e amanhã a estima e o afeto da Igreja», concluiu.

Após o Papa ter deixado a catedral, a vigília continuou para os jovens em Notre Dame e nas paróquias ao redor, até tarde da noite. O arcebispo de Paris, cardeal André Vingt-Trois, presidiu uma oração.

Depois, formou-se um «caminho de luz» com uma procissão de tochas, que começou em Notre Dame e terminou na Esplanada dos Inválidos, na margem esquerda do Sena.

Santa Sé pede que se omita termo «Javé» na Liturgia

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Carta do cardeal Arinze às conferências episcopais sobre o nome de Deus

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 11 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos enviou uma carta às conferências episcopais do mundo sobre o nome de Deus, na qual pede que não se use o termo «Javé» nas liturgias, orações e cantos.

A carta se refere ao uso do nome «YHWH», que se refere a Deus no Antigo Testamento e que em português se lê «Javé». O texto explica que este termo deve ser traduzido de acordo ao equivalente hebraico «Adonai» ou do grego «Kyrios»; e põe como exemplos traduções aceitáveis em cinco idiomas:Lord (inglês), Signore (italiano), Seigneur (francês), Herr (alemão) e Señor em espanhol.

A carta está assinada pelo cardeal Francis Arinze e pelo arcebispo Albert Malcom Rajith, respectivamente prefeito e secretário da congregação vaticana, seguindo uma diretiva de Bento XVI.

Após comentar que o nome de Deus exige dos tradutores um grande respeito, o cardeal explica que a palavra «YHWH» é «uma expressão da infinita grandeza e majestade de Deus», que se manteve «impronunciável e por isso foi substituída na leitura das Sagradas Escrituras com o uso da palavra alternativa ‘Adonai’, que significa ‘Senhor’».

Esta tradição da tradução é importante para entender Cristo, assinala a carta vaticana, já que o título de «Senhor» torna-se «intercambiável entre o Deus de Israel e o Messias da fé cristã».

«As palavras das Escrituras contidas no Antigo e Novo Testamento expressam a verdade que transcende os limites do tempo e do espaço; são a palavra de Deus expressada em palavras humanas, e por meio destas palavras de vida, o Espírito Santo introduz os fiéis no conhecimento da verdade total. Por isso, a palavra de Cristo aparece diante dos fiéis em toda a sua riqueza», explica a indicação da Santa Sé.

Paróquia termina festa amanhã

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Imagem do Sagrado Coração de Jesus

Estamos vivenciando hoje (13), a véspera da Festa do Sagrado Coração de Jesus de nossa cidade, com a última novena da festa celebrada pelo nosso Pároco, Padre Joaquim, nosso Vigário Paroquial, Padre Jocimar Domiciano, pregador da noite e Pároco da Paroquia de Sant'Ana de Caicó, Padre Edson e demais presentes. Após a novena, Parvilhão da Festa com o Forró Jogo de Cintura da cidade de Caicó, patrocínio da Loja Meira Supermecado e Rede UNICOMPRE.

Amanhã (14), às 10h, Missa Solene da Festa celebrada pelo Vigário Geral Diocesano e Pároco da Paróquia de São Sebastião de Parelhas, Padre Alcivan Tadeus, e pelos sacerdotes presentes. Às 17h, encerramento com a procissão com a Imagem do Sagrado Coração de Jesus por algumas ruas da cidade, benção do Santíssimo Sacramento, arreamento das bandeiras do Sagrado Coração de Jesus, Brasil, Vaticano e Jardim do Seridó.

Coração Santo, Tu reinarás/Tu nosso encanto, sempre serás!

Viva o Sagrado Coração de Jesus!

Fotos Atualizadas!

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O blog Nosso Seridó está disponibilizando para os visitantes do mesmo, as fotos do Desfile Cívico da Escola Cenecista Prof. Jesuíno Azevedo, CNEC.

Para ver as fotos CLIQUE AQUI! ou clique na opção "Fotos" do nosso menu.

Festa do Divino Espírito Santo

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Programação Religiosa

02/10/08 – QUINTA-FEIRA: ABERTURA DA FESTA
18h30: caminhada com a bandeira do Divino Espírito Santo e as dos setores missionários, saindo da Praça Arlinda Medeiros para a igreja Matriz, onde haverá o hasteamento da bandeira e celebração eucarística. Todos os motoristas são convidados a participar com seus veículos.

03/10/08 – SEXTA-FEIRA: NOITE DOS CASAIS
6h30: missa da 1ª sexta-feira com recepção de fitas do Apostolado da Oração
10h: encontro com todos os setores missionários para a entrega dos envelopes destinados às famílias colaboradoras da Festa.
19h30: 1ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: Deus, aquele que nos fala como a amigos – Pregador: Milton Dantas

04/10/08 – SÁBADO: DIA DE SÃO FRANCISCO: NOITE DOS OUROBRANQUENSES AUSENTES
19h30: 2ª noite da novena: missa solene de São Francisco de Assis, nosso co-padroeiro
Tema: São Francisco, seguidor da Palavra de Deus, servidor da caridade – Pregador: Pe. Erivan Santos

05/10/08 – DOMINGO: NOITE DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO
19h30: 3ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: O cristão: aquele que escuta a Palavra de Deus na fé – Pregador: Rodrigo dos Santos

06/10/08 – SEGUNDA-FEIRA: NOITE DO IDOSO
8h: missa com a Unção dos Enfermos
19h30: 4ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: Liturgia: lugar privilegiado da Palavra de Deus – Pregador: Pe. Marcos

07/10/08 – TERÇA-FEIRA: NOITE ECUMÊNICA
Das 15h às 17h: mutirão de confissões individuais na Matriz
19h30: 5ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: A Palavra de Deus, vínculo ecumênico – Pregador: Pe. Janilson

08/10/08 – QUARTA-FEIRA: NOITE DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
18h30: Terço missionário com as crianças e adolescentes em frente à Matriz
19h30: 6ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: A Palavra de Deus permeia e anima, na força do Espírito Santo, toda a vida da Igreja – Pregador: Pe. Jaime

09/10/08 – QUINTA-FEIRA: NOITE DA FAMÍLIA
19h30: 7ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: Paulo, testemunha e anunciador exemplar da Palavra de Deus – Pregador: Pe. Héliton

10/10/08 – SEXTA-FEIRA: NOITE DA JUVENTUDE
19h30: 8ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: Eucaristia e Palavra de Deus, única mesa do Pão da Vida – Pregador: Pe. Jocimar Domiciano

11/10/08 – SÁBADO: NOITE DOS VISITANTES
9h: Batizados
19h30: 9ª noite da novena com Bênção do Santíssimo Sacramento
Tema: A Palavra de Deus, última e definitiva é Jesus Cristo – Pregador: Pe. Joaquim

12/10/08 – DOMINGO
10h: Missa Solene em honra ao Divino Espírito Santo, presidida pelo nosso bispo diocesano Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz e concelebrada pelos sacerdotes presentes.
16h30: Procissão de encerramento com as imagens: do Divino Espírito Santo, de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil; encerramento com a Bênção do Santíssimo Sacramento e descida da bandeira.

Programação Social

03/10/08 – SEXTA-FEIRA – Festa dos casais às 22h no clube municipal, animação de Dyda e Darlan. Todos os casais ourobranquenses serão convidados na sua própria residência pela comissão do baile.

PAVILHÃO DO DIVINO

09/10/08 – QUINTA-FEIRA
Jantar de confraternização da Festa, após a novena, no largo Mons. Ernesto, com animação de PE. HÉLITON; logo em seguida, PARCÉLIO, PAULINHO & Banda

10/10/08 – SEXTA-FEIRA
Animação de DYDA & DARLAN e banda BRASAS DO FORRÓ

11/10/08 – SÁBADO
Animação da banda ARYAXÉ e banda CHEIRO DE MENINA

NOTAS:
Durante a Festa, todos os dias haverá missa às 6h30 da manhã na matriz.

. Os ourobranquenses ausentes como também todos os devotos poderão fazer sua doação para a Festa pela conta corrente do Banco do Brasil: 1.027-8, agência: 2210-1.

. Os trabalhos de arrecadação da Festa são: jantar, porcentagem do serviço de bar, porcentagem da festa dos casais, venda de camisetas, livrinhos, as coletas e o beijo, os envelopes, promoções organizadas pelos setores missionários e o sorteio dos prêmios que será realizado no dia 12/10/08, após a descida da bandeira.

. Cada família colocará sua contribuição nos envelopes que serão recolhidos, na data marcada, pelos missionários(as) dos setores missionários, isto é, os mesmos que os entregarem.

. A prefeitura municipal estará patrocinando a Filarmônica Manoel Filipe Nery, as bandas de forró, a estrutura da festa e os fogos.

. Um agradecimento especial a todos os setores missionários com todos os seus coordenadores, missionários, pregadores, voluntários e patrocinadores da Festa, como também a todos os visitantes e a todos os ourobranquenses que a cada ano celebram tão digna e bela festa. Que Deus abençoe a todos!



Viva o Divino Espiríto Santo!

Comentário do Evangelho Dominical – Jo 3,13-17

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Cruz: loucura ou exaltação de amor?

(Exaltação da Santa Cruz – 14/09/2008)

A exaltação da cruz é uma solenidade que soa muito estranha para aqueles que não conhecem nossa fé cristã, porque questiona como nos seja possível exaltar um objeto que serviu para uma atrocidade tão grande contra o corpo do nosso Salvador? Os não cristãos sempre colocam a interrogação: por que exaltar a cruz, quando esta é um instrumento de sofrimento e de morte? Porque entre tantas coisas bonitas da nossa fé, falar da cruz se faz tão necessário?
No Antigo Testamento (I leitura), os israelitas estavam morrendo em grande quantidade porque uma praga de serpentes tinha caído sobre eles como resultado de seus pecados: “Pecamos, falando contra o Senhor”.

Diante disso, o que fez Moisés? Ele intercedeu a Deus. Para resolver este problema de morte, ele não se voltou para si mesmo nem para outro ser humano, mas para Deus. Quantas vezes a Bíblia nos mostra pessoas que enfrentaram e venceram suas adversidades com a oração confiante. Os israelitas erraram, viram a conseqüência do seu pecado, mas rezaram. E nós? O que fazemos? Como lidamos com os nossos pecados, com as nossas provações? Será que nos preocupamos com elas e queremos com as nossas próprias forças resolvê-las? Ou as entregamos com confiança a Deus?

Moisés implorou a Deus como poderia fazer para salvar o povo das serpentes venenosas. Ele não fez um plano próprio, mas ele pediu a Deus para abençoá-lo. Ele simplesmente rezou. E a esta sua ação Deus respondeu. Deus ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze, e a colocasse sobre uma haste. Toda pessoa que fosse mordida e olhasse para ela viveria.

O Evangelho (Novo Testamento) cumpre definitivamente este ato de amor do Senhor para com o seu povo através da cruz de Jesus que tira o pecado do mundo: “do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna”.

Os dois textos chamam a atenção para três pontos: a serpente de bronze livrava das serpentes que matavam – assim o Filho do homem libertará da morte; a serpente tinha sido levantada numa haste por Moisés – o Filho do Homem será elevado quando for pregado na cruz e glorificado; finalmente, para ser salvo e viver é necessário olhar para a serpente de bronze – dirigindo o olhar para o crucifixo com fé, o cristão terá a vida eterna.

Hoje, dois mil anos depois, a mensagem continua atual: “olhe e viva”. Olhe para Jesus e não para você, para o que você tem feito ou pode fazer, olhe para o que Jesus fez por você. A resposta para seu pecado, sua provação, seu problema, seja ele qual for é a confiança em Deus na oração.

A cruz de Cristo, portanto, foi necessária para nossa salvação, por isso, nos voltamos para ela com outros olhos. E, se foi necessária para Cristo, certamente é pra nós também. Se prestarmos um momento de atenção: todos carregamos uma cruz no nosso cotidiano. E aí está o grande significado da cruz para nós cristãos: nós sempre vemos nela Jesus crucificado, aquele que foi destinado a livrar-se da morte e mostrar os sinais da ressurreição; e, isto nos enche de confiança e esperança. No enfrentar as adversidades de cada dia e no sofrer as injustiças e maldades de todo tipo, é para nós grande consolação dirigir o olhar para aquele que foi ferido e a repensar o quanto ele sofreu em matéria de perseguição, para compreender que como ele também nós, tendo enfrentado também as nossas, somos destinados a receber a vida eterna no fim do nosso itinerário terreno.

E não vamos nos iludir: quem rejeita a cruz ou procura fugir dela, quem sabe colocando-a nas costas de outros, sabe que mais cedo ou mais tarde deverá carregar uma de peso equivalente àquelas que não quis carregar anteriormente, isto porque a cruz é inevitável, mas é necessária. Em toda cruz há sempre um início de ressurreição destinado a se cumprir; e, mantendo o olhar fixo para este instrumento que nosso Senhor abraçou para nos salvar (“humilhou-se obediente até a morte, e morte de cruz”), nossa língua não se canse de proclamar: “Jesus Cristo é o Senhor” (II leitura).




Papa pede para jovens uma fé cada vez mais madura

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E para os doentes, uma fé mais forte

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 10 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI pediu hoje uma fé cada vez mais madura para os jovens e mais forte para os doentes.

Antes de despedir-se dos milhares de peregrinos congregados na Sala Paulo VI, no Vaticano, o pontífice dirigiu uma saudação especial aos jovens, aos doentes, e aos recém-casados.

Recordando que no dia 8 de setembro a Igreja celebrou a festa litúrgica da Natividade de Nossa Senhora e no dia 12, a memória do doce nome de Maria, explicou que «o Concílio Vaticano II diz que Nossa Senhora nos precede no caminho da fé, pois ‘acreditou no cumprimento das palavras do Senhor’ (Lc 1, 45)».

«Para vós, jovens, peço a Nossa Senhora o dom de uma fé cada vez mais madura; para vós, doentes, uma fé cada vez mais forte; e para vós, recém-casados, uma fé cada vez mais profunda», disse ao despedir-se dos presentes, antes de regressar à residência pontifícia de Castel Gandolfo.

Desfile Cívico da Escola Cenecista Prof. Jesuíno Azevedo Jardim do Seridó - RN

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Jardim do Seridó encerrou o seu sesquicentenário

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Ontem (01), a nossa cidade Jardim do Seridó terminou seu sesquicentenário ou seja 150 anos de emancipação política, 150 anos de independência e fé.

As comemorações de encerramentos foram iniciadas às 16h30 com o desfile cívico das escolas da cidade, às 19h, Missa Solene de Encerramento das Comemorações Sesquicentenárias. Logo após, Solenidade de Encerramento com documentários e hinos Nacional, Municipal e Sesquicentenário, seguido de um show com o nosso artista da terra e sanfoneiro nordestino, Amazan, Luan e Banda.