Finados: sentimento de saudade, mas com a esperança da ressurreição

Dom Anuar Battisti recorda: até Jesus chorou

No dia de finados, o sentimento que prevalece é a saudade. Saber acolher e encaminhar os sentimentos produz equilíbrio humano e espiritual, afirma um bispo brasileiro.

Dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, recorda nesse contexto a passagem evangélica da morte de Lázaro.
No dia de finados, o sentimento que prevalece é a saudade. Saber acolher e encaminhar os sentimentos produz equilíbrio humano e espiritual, afirma um bispo brasileiro.

Dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, recorda nesse contexto a passagem evangélica da morte de Lázaro.

«Jesus não nega a sua sincera amizade e chora por alguém que ele ama. Chorar por alguém é manifestar o mais nobre sentimento de carinho e apreço. Ninguém chora por qualquer coisa», afirma o arcebispo, em artigo difundido pela CNBB na quinta-feira.

Dom Anuar explica que «saber sentir, acolher os nossos sentimentos e encaminhá-los para o destino certo produz equilíbrio humano e espiritual. Dar valor aos sentimentos é sinal de maturidade física e psicológica».

No dia de finados, quando se prestam homenagens aos que partiram, «certamente o sentimento mais forte é a saudade. Que coisa inexplicável essa tal de saudade», destaca.

«Ela é externada pela visita ao cemitério, recordando os momentos bonitos da vida, levando flores, elevando preces, orando e confiando na vida que não morre.»

Diante disso, o arcebispo recorda que o destino de cada um «é a eternidade». «Como Ele ressuscitou, nós também ressuscitaremos com Ele para a vida eterna».

«Como pessoas humanas, pessoas com coração movido por todo tipo de sentimentos, queremos fazer destes um trampolim para conquistar uma melhor qualidade de vida.»

Por isso –prossegue o arcebispo–, sentir-se humano «é condição para uma existência equilibrada entre o que somos e o que gostaríamos de ser».

«Topar com meus sentimentos e não se assustar com eles nem deixar-se levar por eles, faz com os integremos de forma simples e tranqüila. Ele chorou, porque eu não?»

«Jesus não nega a sua sincera amizade e chora por alguém que ele ama. Chorar por alguém é manifestar o mais nobre sentimento de carinho e apreço. Ninguém chora por qualquer coisa», afirma o arcebispo, em artigo difundido pela CNBB na quinta-feira.

Dom Anuar explica que «saber sentir, acolher os nossos sentimentos e encaminhá-los para o destino certo produz equilíbrio humano e espiritual. Dar valor aos sentimentos é sinal de maturidade física e psicológica».

No dia de finados, quando se prestam homenagens aos que partiram, «certamente o sentimento mais forte é a saudade. Que coisa inexplicável essa tal de saudade», destaca.

«Ela é externada pela visita ao cemitério, recordando os momentos bonitos da vida, levando flores, elevando preces, orando e confiando na vida que não morre.»

Diante disso, o arcebispo recorda que o destino de cada um «é a eternidade». «Como Ele ressuscitou, nós também ressuscitaremos com Ele para a vida eterna».

«Como pessoas humanas, pessoas com coração movido por todo tipo de sentimentos, queremos fazer destes um trampolim para conquistar uma melhor qualidade de vida.»

Por isso –prossegue o arcebispo–, sentir-se humano «é condição para uma existência equilibrada entre o que somos e o que gostaríamos de ser».

«Topar com meus sentimentos e não se assustar com eles nem deixar-se levar por eles, faz com os integremos de forma simples e tranqüila. Ele chorou, porque eu não?»

Esperança!

Fonte: Zenit

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