O bispo responsável pela comissão de Vocações e Ministérios da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa) recorda que os fiéis são chamados a contribuir com a missão dos Seminários, por meio do afeto, da oração e generosidade.
Dom António Francisco dos Santos, bispo de Aveiro, divulgou nesse final de semana uma mensagem para sua diocese, em que afirma que a Igreja de Aveiro «tem renovadas razões para viver» a Semana dos Seminários, que se realiza em Portugal até o próximo domingo.
Ao falar da realidade local, o bispo afirma que «a presença crescente de alunos nos nossos Seminários deve ser entendida como um sinal revelador de esperança e impele-nos a semear cada vez com maior generosidade e com novo ardor».
«Sejamos, por isso, insistentes na oração pelo Seminário, persistentes no dinamismo da pastoral vocacional e coerentes no nosso testemunho cristão.»
Dom António dos Santos afirma que todos são necessários e estão envolvidos «nesta grande causa da renovação da Igreja diocesana, em que a pastoral vocacional e o trabalho realizado pelo Seminário se assumem como prioridade e como urgência».
O prelado considera que o Seminário «espelha e projeta a Igreja que somos». «Aí palpita o coração da Igreja ao ritmo do dinamismo pastoral da Diocese».
«O Seminário é o coração da Diocese, lembra-nos o Concílio. ‘Uma Diocese sem Seminário é como um corpo sem alma’, afirmava o nosso primeiro Bispo, D. João Evangelista de Lima Vidal», cita.
O bispo explica que a comunidade educativa do Seminário «é constituída por todos: alunos, funcionários, equipa formadora, comunidade religiosa residente, famílias dos seminaristas e benfeitores».
«Reconheço que um sustentado ambiente de alegria e de confiança inspira e envolve a atenção, a oração, o afeto, a generosidade e a ação pastoral da Diocese em torno do Seminário e da pastoral vocacional.»
Dom António dos Santos espera que a Semana dos Seminários «intensifique este espírito renovador, fortaleça esta comunhão eclesial e a todos anime e envolva na delicada e exigente missão de preparar os presbíteros da Igreja para o nosso tempo».
Fonte: Zenit
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