Foto: Pe. Emanuel
Neste momento o Pe. Emanuel estava recebendo simbolicamente a posse nos lugares principais da igreja.
1º na cátedra, 2º no Sasntíssimo Sacramento, 3º na Pia Batismal e 4º no Confessionário.
1º na cátedra, 2º no Sasntíssimo Sacramento, 3º na Pia Batismal e 4º no Confessionário.
“Um padre simples, competente, dedicado, estudioso e capaz”. Essas foram palavras do Bispo Dom Delson ao se referir ao Pe. Emanuel Medeiros de Araújo que recebeu a posse como primeiro Pároco de Santana do Seridó.
Pe. Emanuel Medeiros de Araújo é natural de Jardim do Seridó – RN e foi Ordenado Sacerdote no dia 04 de agosto de 2001 na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Jardim do Seridó. Foi Vigário Paroquial desta mesma paróquia até o ano de 2007, quando foi nomeado Vigário Paroquial de Parelhas.
A partir daí o Pe. Emanuel dedicou uma atenção mais especial à comunidade de Santana do Seridó que durante este tempo foi preparada e organizada para ser elevada a condição de Paróquia, ou seja, Igreja independente.
Por sua dedicação ao estudo, especialmente dos ritos e liturgias da Igreja, foi nomeado cerimoniário oficial da Diocese de Caicó, trabalho que o mesmo desenvolve com muito empenho e dedicação. Destacou-se pelo trabalho nas ordenações sacerdotais, onde, nas quais o mesmo atuou e na Ordenação Episcopal e posse de Dom Lucena, onde fez parte da organização e junto a outros dois cerimoníários, dirigiu os atos litúrgicos próprios.
Agora o Pe. Emanuel recebe o título de Pároco daquela comunidade. Assim para que entendamos o que é ser pároco, leia a seguir algumas de suas funções segundo as orientações da Igreja:
Na estrutura atual da Igreja, a função de Pároco é essencial para a vida da Igreja Particular, que deve ser, necessariamente, dividida em Paróquias. E, na paróquia, “o Pároco deveria ser um ícone da presença do Cristo histórico. É a exigência da configuração a Cristo que ressalta esse compromisso prioritário” (Presb. Pastor e guia, 19).
Pe. Emanuel Medeiros de Araújo é natural de Jardim do Seridó – RN e foi Ordenado Sacerdote no dia 04 de agosto de 2001 na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Jardim do Seridó. Foi Vigário Paroquial desta mesma paróquia até o ano de 2007, quando foi nomeado Vigário Paroquial de Parelhas.
A partir daí o Pe. Emanuel dedicou uma atenção mais especial à comunidade de Santana do Seridó que durante este tempo foi preparada e organizada para ser elevada a condição de Paróquia, ou seja, Igreja independente.
Por sua dedicação ao estudo, especialmente dos ritos e liturgias da Igreja, foi nomeado cerimoniário oficial da Diocese de Caicó, trabalho que o mesmo desenvolve com muito empenho e dedicação. Destacou-se pelo trabalho nas ordenações sacerdotais, onde, nas quais o mesmo atuou e na Ordenação Episcopal e posse de Dom Lucena, onde fez parte da organização e junto a outros dois cerimoníários, dirigiu os atos litúrgicos próprios.
Agora o Pe. Emanuel recebe o título de Pároco daquela comunidade. Assim para que entendamos o que é ser pároco, leia a seguir algumas de suas funções segundo as orientações da Igreja:
Na estrutura atual da Igreja, a função de Pároco é essencial para a vida da Igreja Particular, que deve ser, necessariamente, dividida em Paróquias. E, na paróquia, “o Pároco deveria ser um ícone da presença do Cristo histórico. É a exigência da configuração a Cristo que ressalta esse compromisso prioritário” (Presb. Pastor e guia, 19).
Diante da riqueza teológica e jurídica do pároco, nada justifica que algumas paróquias sejam regidas por Administradores Paroquiais, cujo oficio é, por si mesmo, provisório. Alguém que dirige uma paróquia vaga, até que seja nomeado seu novo pastor. Cargo semelhante ao do Administrador diocesano. Função interina.
Da função paterna do pároco deriva sua necessária estabilidade, na paróquia. Desta depende o exercício eficaz do seu tríplice múnus e de sua dinâmica administração, tanto no campo espiritual quando no temporal. Daí, a sábia advertência do legislador, determinando que o Pároco seja nomeado, como norma geral, por tempo indeterminado.
Sempre que o bem da Igreja e a salvação das almas o exijam, o Pároco deve estar sempre disponível para prestar seu frutuoso trabalho em outras paróquias ou outros ofícios. A transferência visa à boa organização da Diocese, a distribuição eqüitativa das funções e o bem do seu clero. E tudo isso tem, como objetivo, a evangelização: tornar Jesus Cristo conhecido e amado, para que o mundo seja salvo.
E é no âmbito das paróquias, que acontece, normalmente, o contato mais imediato da Igreja com todo o povo. Daí nasce à importância do Pároco. Nele torna-se presente Jesus Cristo, como cabeça de seu Corpo Místico, o Bom Pastor, que cuida de cada ovelha (Id. 29).
No exercício de sua missão pastoral, o pároco deve cuidar-se para não cair no perigo do “funcionalismo”. Como pastor próprio, ele não é um funcionário que desempenha um papel e oferece serviços a quem os pede. Como homem de Deus, ele exerce, de modo integral, o seu ministério (Ib. 22).
De tudo isso se pode concluir que o padre diocesano se realiza, plenamente, na sua função de Pároco. Antes de assumir qualquer outro compromisso, na Igreja Particular, deveria passar primeiro, por esta gratificante experiência sacerdotal.
Fonte: Blog do Zonal 5
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