Em cerimônia realizada no auditório da Rede Vida de Televisão, em Brasília, a CNBB premiou comunicadores nas categorias cinema, imprensa, TV e rádio.
Segundo refere a Sala de Imprensa da CNBB, o secretário-geral do organismo, Dom Dimas Lara Barbosa, destacou que os prêmios «traduzem o respeito e o apreço» do episcopado «pelos comunicadores que, conscientes de sua missão na participação da construção de uma nova sociedade, utilizam-se dos meios para promover a paz, a solidariedade e a concórdia entre os povos».
Nas categorias longa e curta metragem, os vencedores deste ano foram Mutum, longa-metragem de Sandra Kogut; Juruna, o espírito da floresta, documentário de Armando Lacerda e Clarita, curta de Thereza Jessouroun.
Na categoria imprensa, o prêmio foi para os jornalistas Cláudio Ribeiro, Demitri Túliio, Luiz Henrique Campos e Rafael Luís Jornal, do jornal O Povo, de Fortaleza, pelas reportagens Desertos do Sertão e Mares do Sertão. A segunda estatueta ficou com o jornalista José Casado pela reportagem O General do Papa, do Jornal O Globo.
Na categoria TV, ganharam o produtor do programa Vítimas do acaso, da TV Nazaré, de Belém, Marcos Valério Lemos Reis, com a reportagem Escalpelamento, da repórter Maria Tereza Marques da Silva. Também o coordenador de produção Gustavo Baldoni e a diretora artística Paula Cosenza, do programa Chegados, da TV Futura, com o documentário Armênia.
A Rádio Aparecida ganhou duas estatuetas, com o programa Hora do Recreio, produzido por Rita de Cássia Marques Barbosa e com Mãe Aparecida, da produtora Ana Carolina Andrade da Costa. O terceiro vencedor, na categoria jornalismo, foi para a Rádio Catedral, de Juiz de Fora. Já a rádio Central, de Campinas, ganhou um prêmio especial pelo documentário Cem anos da Diocese de Campinas, produzido e apresentado por Sérgio Rodrigues.
Fonte: Zenit
Homenagens ao grande mestre
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